quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dia 4 - Poço Joaquim Bernardo

Poço Joaquim Bernardo

É possível chegar de carro ao Poço Joaquim Bernardo.

Ele é constituído por um grande poço, e um pouco acima várias corredeiras e vários caldeirões onde é possível ficar em pé ou sentado. Em diversos trechos as pedras formam 'poltroninhas' que permitem uma verdadeira hidromassagem.


Como chegar de carro?

Para ir para o Poço Joaquim Bernando devemos pegar a estrada que nos levaria de volta para Sao Paulo.

Zere seu odômetro ao sair de Aiuruoca, depois de 3 km nessa estrada pegar a entrada à esquerda. Depois de virar à esquerda você verá a placa que não deixa dúvida que você está indo em direção ao Parque Estadual da Serra do Papagaio.

Seguir por essa estrada de terra até que o odômetro marque 7 km, neste ponto haverá uma bifurcação, pegue à direita, você seguirá por uma estradinha de paralelepípedos irregulares.

Lá pelo km 8 você verá a placa que indica Restaurante da Gilda pegar à direita novamente.

Lá pelo km 9 você verá uma placa indicando que o Joaquim Bernardo fica à sua esquerda. Fomos de carro até o poço, mas esse último trecho estava bem complicado para carro baixo. Se soubéssemos teríamos feito este último trecho a pé. Apesar da dificuldade chegamos sem grandes problemas.



Vamos tentar fazer a trilha para a Cachoeira dos Garcias?

O dono da pousada nos disse que era possível caminhar do Poço Joaquim Bernardo até a Cachoeira dos Garcias. Com certeza ele percebeu que somos loucos por trilhas.

As indicações eram: ao chegar e estacionar o carro, cruze a ponte a pé. Logo veremos uma trilha, seguir sempre pelas trilhas que são bem definidas quase todo o caminho. O rio deve sempre estar à nossa direita. Vamos caminhando mais ou menos paralelo ao rio, às vezes se distanciando um pouco mais.

Após um certo ponto nos afastamos um pouco do rio e atravessamos uma 'florestinha' , mas sempre existe uma trilha no chão, as vezes mais definidas, as vezes mais sutil, é preciso ser muito atento. É importante sempre observar a trilha e ter certeza que você saberá voltar caso sinta que se perdeu!




 Após um certo tempo chegamos a esta casinha. A indicação seria pegar à esquerda aqui, mas não vimos a trilha à esquerda, e ficamos inseguros se estávamos identificando as referências corretamente. Ao invés da trilha à esquerda vimos uma que descia em direção ao rio. Como era bem definida, decidimos ir por ela.



Realmente a trilha não levava ao nosso destino, mas  chegamos em um trecho muito gostoso do rio, com grandes pedras, boas piscinas para banho e algumas corredeiras convidativas.


Como diz Gandhi, o prazer não está necessariamente no destino final, mas no caminho em si, e assim decidimos curtir esse trecho do caminho.



Após uma boa parada para banho lanche e cochilo, resolvemos tentar novamente a trilha para os Garcias. Voltamos para a casinha, e desta vez havia alguém para nos informar. O senhor nos pediu para atravessar a propriedade dele e seguir em direção a outra casa que haveria um pouco mais no alto e de lá achar a trilha para os Garcias. Tentamos, mas a vegetação estava muito alta, e estávamos perdendo a trilha constantemente. 

Achamos mais seguro voltar e curtir o Poço Joaquim Bernardo. Poderíamos ir de carro para a Cachoeira dos Garcias no dia seguinte de carro com mais segurança.

Apesar de não termos achado a trilha, a caminhada foi super divertida, e o trecho do rio próximo a casa realmente mereceu a visita!!!

No dia seguinte o dono da pousada falou que o correto seria ter achado essa trilha a esquerda proximo da casa, ao invés de ter atravessado a propriedade... enfim... nos divertimos mesmo assim...

De volta ao Poço Joaquim Bernardo

Voltamos ao Joaquim Bernando e fizemos uma parada um pouco acima do poço, para curtir os caldeirões, e as corredeiras que eram verdadeiras hidromassagens.




Esta é a vista do Poço de baixo para cima, já no fim da tarde, mais próximo do por do sol.





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